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  • Da Redação

Se tem coragem de abandonar na velhice, não adote!

A velhice chega para todos, humanos e animais. Independentemente da vida que o pet tenha levado, ela pode ser um tanto quanto limitante ou cheia de problemas de saúde. A responsabilidade do tutor para com o bem-estar dos animais aumenta nessa fase e não deve ser negligenciada.

Foto: Divulgação

Não ser capaz de fazer o que se fazia antes e não obter as mesmas respostas do corpo aos estímulos que sempre estiveram presentes pode ser um pouco assustador, principalmente para os animais que não conseguem entender o que se passa com o corpinho deles.

Ninguém pode prever o que vai acontecer na velhice de um pet, mas com toda certeza, o animal já não terá mais a saúde e nem a disposição que tinha quando jovem. Dependendo da vida que ele levou e das predisposições genéticas que ele carrega, o pet pode desenvolver várias doenças ou pode até mesmo ser quase tão saudável quanto era quando filhote.

Com doença ou sem doença, com limitações ou sem limitações, na velhice o animal passa a necessitar de mais cuidados e atenção. E é dever do tutor providenciar tudo que o pet precisa para manter a qualidade de vida também nessa fase.

Além da alimentação adequada à essa etapa de vida, seja ela feita com ração sênior ou com alimentação natural suplementada para animais idosos, os exames periódicos e as visitas regulares ao veterinário são muito importantes.

Manter a rotina de exercícios também, desde que adequada às condições físicas do pet. Passeios, exercícios e brincadeiras são fundamentais para melhorar a qualidade de vida do pet, além do exercício ser muito importante para auxiliar a manter o sistema imunológico em perfeito funcionamento, o que nessa fase da vida é de suma importância para o bem-estar do animal.

Respeitar a necessidade maior de descanso e, até mesmo, aguentar as rabugices também estão incluídas do pacote do tutor responsável. Assim como salvaguardar a segurança dele, principalmente se na casa existirem vários animais e com muita diferença de idade. Outro ponto que precisa ser observado é a adequação do ambiente para as limitações físicas do pet, se elas existirem.

Mas, acima de tudo, o que conta é a observação atenta do tutor em relação à qualquer alteração no comportamento e na saúde do pet.

É nessa fase que o pet precisa muito do carinho, da atenção e do amor de quem ele confiou a vida toda. Por isso, abandonar um animal na velhice, seja porque não tem condições financeiras de cuidar da saúde ou porque não tem paciência, é um dos atos mais cruéis que existem. Se não for para cuidar até o fim, melhor nunca adotar.

Foto: Divulgação

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